quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

domingo, 7 de março de 2010

quarta-feira, 18 de novembro de 2009

MASSOTERAPIA


Pode parecer estranho escrever sobre Massoterapia num site direcionado especialmente para a área da Psicologia, mas o fato é que esta área da saúde pode auxiliar não só a Psicologia, como também outras áreas relacionadas à sua saúde, relaxamento e qualidade de vida!
Os dados apresentados a seguir são definidos pela ABMC - Associação Brasileira de Medicina Complementar.


Definição

Massoterapia é um grupo de técnicas e procedimentos terapêuticos naturais, não invasivos, tradicionais e contemporâneos, que tem como objetivo manter a saúde e prevenir desequilíbrios, contribuir na promoção do bem estar e da melhor qualidade de vida, assim como, em ação conjunta e complementar com as técnicas terapêuticas da medicina oficial, propiciar uma prática de cooperação em níveis e estágios diferenciados, visando maior eficácia nos tratamentos de saúde.

A Massoterapia se enquadra na área de abrangência da integração terapêutica preconizada pela Organização Mundial de Saúde.

Seu objetivo primordial é prevenir doenças e promover a saúde, maximizar a circulação da energia vital pelo corpo, estimular a circulação de uma forma geral, favorecer o autoconhecimento e autoconsciência, contribuir para a organização do tônus muscular e para a normalização das funções fisiológicas, auxiliando no combate de dores, tensões, desequilíbrios e disfunções em geral e estresse.

Todas as técnicas e métodos utilizados pelo Massoterapia se destinam àqueles que necessitam do toque direto no corpo e/ ou da massagem, para manter o estado de equilíbrio.
O toque utilizado pela Massoterapia pode ser mais profundo ou mais sutil, de acordo com o objetivo da especialidade, tal como atuar na estrutura mecânica do corpo, estimular ou sedar algum estado energético e/ou fisiológico, conduzir a autoconsciência ou trabalhar campos energéticos.


Indicações da Massoterapia



Todas as técnicas e métodos utilizados pela Massoterapia se destinam àqueles que necessitam do toque direto no corpo e/ ou da massagem, para manter o estado de equilíbrio.
O toque utilizado pela Massoterapia pode ser mais profundo ou mais sutil, de acordo com o objetivo da especialidade, tal como atuar na estrutura mecânica do corpo, estimular ou sedar algum estado energético e/ou fisiológico, conduzir a autoconsciência ou trabalhar campos energéticos.

1 - Indicação higiênica: manter e promover a saúde, prevenir desequilíbrios, contribuir na promoção do bem estar e da melhor qualidade de vida.

2 - Indicação complementar: em ação conjunta e complementar com as técnicas terapêuticas da medicina oficial, propiciar uma prática de cooperação em níveis e estágios diferenciados, visando maior eficácia nos tratamentos de saúde.

Ação da Massoterapia

As ações primárias da massoterapia são:
1 - maximizar a circulação da energia vital pelo corpo
2 - estimular a circulação de uma forma geral
3 - favorecer o autoconhecimento e autoconsciência
4 - auxiliar no combate de dores
5 - contribuir para a organização do tônus muscular
6 - contribuir para a normalização das funções fisiológicas
7 - auxiliar na administração das tensões e do estresse


Massoterapeuta

O Massoterapeuta é o profissional da área de Saúde com competência e habilidade para utilizar e indicar o uso da Massoterapia na prevenção, tratamento e manutenção integrada da Saúde.

O Massoterapeuta é o profissional que utiliza métodos antigos, tradicionais e modernos de tratamento, na prevenção e promoção da Saúde, visando o perfeito equilíbrio do Ser Humano consigo e com o meio ambiente.

O Massoterapeuta possui uma concepção holística de Saúde que se enquadra na área de abrangência da integração terapêutica preconizada pela Organização Mundial de Saúde.

O Massoterapeuta tem sólida base de conhecimentos das técnicas de Massoterapia, das técnicas de consciência e práticas corporais em geral e, principalmente, daquelas técnicas em que tenha a sua especialidade. Essas técnicas devem, também, ser embasadas nos conhecimentos de anatomia, fisiologia, física ou outras áreas, conforme exija cada uma das especialidades.

O Massoterapeuta também tem, na sua formação, bases da filosofia universal e na ecologia. Sua formação e treinamento o habilitam a realizar procedimentos terapêuticos com sensibilidade, técnica e habilidade, o capacitam a perceber, sentir e discernir as necessidades individuais de cada pessoa assim como comunicar e sustentar seus procedimentos.

O Massoterapeuta tem o compromisso com a educação continuada, estando sempre atualizado e supervisionado com relação a sua especialidade. Sua ética e postura profissionais estão de acordo com o Código de Ética do Massoterapeuta elaborado pelo CONBRAMASSO, Conselho Brasileiro de Auto Regulamentação da Massoterapia.



Contamos com o massoterapeuta Marcio Statuti (41) 9152-7074, no mesmo endereço do Consultório de Psicologia. Av. Vereador Toaldo Túlio 4437 - Sala05 Curitiba

domingo, 12 de julho de 2009

Porque ela morreu? Como falar de morte com as crianças


Uma dificuldade certamente enfrentada por muitas famílias é como falar para uma criança que alguém morreu ou simplesmente falar sobre o assunto morte, o que é completamente compreensível, já que mesmo para os adultos isso ainda é um assunto velado.
O ponto de partida é a verdade. As pessoas que estão ao redor das crianças são, normalmente, aquelas em quem elas mais confiam, logo são para elas que serão direcionadas as perguntas e dúvidas sobre os mais diversos assuntos, como a morte, e esconder os acontecimentos não é a melhor opção.
A criança percebe mudanças no ambiente onde vive e nas atitudes dos familiares e cedo ou tarde ela descobre a verdade. Omitir o fato seria algo grave, seria retirá-la da família apenas por ela não apresentar uma linguagem adulta e por conseqüência ela nem ousará perguntar futuramente sobre os mais diversos assuntos, pois as pessoas em quem ela confiava, traíram sua confiança.
É importante perceber a criança como alguém livre de preconceitos. Até os sete anos de idade as crianças questionam sem angústia a respeito da morte e por volta dos três anos a criança já começa a perceber a morte ao seu redor provavelmente através de desenhos, filmes, noticiários, bichos de estimação, desta forma não devemos pensar que elas não entendem nada do assunto.
Os sentimentos e significados que a morte traz, são pessoais e dependem da experiência e significação que cada um possui, portanto é equivocado tentar imaginar como a criança vai reagir, pois depende de como se instauram as suas experiências sobre o assunto e como ela percebe as reações das pessoas que estão ao seu redor. Se as pessoas passam para ela naturalidade, possivelmente ela vai aprender a encarar com naturalidade também, o que não quer dizer que os adultos e as crianças não sofram, mas apenas que conseguem encarar os fatos de uma maneira sadia.
Falar que o morto foi viajar ou dormiu, não são boas opções, pois podem criar falsas expectativas de retorno ou de que a perda não foi algo definitivo.
Provavelmente a criança irá demonstrar dor, saudades e outros sentimentos naturais em relação à morte e também perceberá que a atenção que era destinada a ela mudou logo após o evento, mas o importante é que passando o momento de crise, ela volte a se sentir segura e bem cuidada.
Cabe ao adulto dar a compreensão da morte para a criança a partir das ferramentas que ela possui, para que ela compreenda a morte de forma condizente com a sua idade e que passe pela experiência de perda. Isso faz ela perceber a realidade dentro de suas capacidades e naturalmente ela encontrará comportamentos e ações que dêem significado à nova experiência de vida.
Segundo a psicóloga Kátia Regina Beal Rodrigues, “nós, adultos que muitas vezes acreditamos que sabemos muito, ouvimos delas (as crianças) as melhores respostas para as perguntas que não saberíamos responder”.
Assim devemos respeitar a maneira como as crianças encontram para superar o momento da morte.



Referência: Kátia Regina Beal Rodrigues. Psique - Ciência e Vida – Ano III, n°26. Editora Escala